Meu avô dizia que a ferrovia pede sangue.
Verão de 1991. Eva, analista de uma seguradora, chega em uma pequena cidade na Serra do Mar para investigar um terrível acidente ferroviário. Seu trabalho, em teoria, é simples: investigar se o acidente foi consequência de falha humana. Mas o que ela descobre é uma relação simbiótica e sinistra entre os moradores e a ferrovia, uma taxa inexplicável de suicídios, e uma antiga e desacreditada maldição. Dizem que os trilhos exigem sangue... mas qual seria o motivo? E como impedir que essa situação continue ceifando vidas?
